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1.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 7(1): 87-98, jan.-abr. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-348645

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a eficácia do método fisioterapêutico em terapia intensiva, aplicado no pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica, e ressaltar a importância da atuação do método nas primeiras horas de pós-operatório. Material e Métodos: Participaram deste estudo 22 pacientes, avaliados sob quatro fases: pré-operatório (PRE), pós-operatório imediato (POI), 1º. e 7º. DPO e submetidos a cinesioterapia respiratória e técnicas de recrutamento no ventilador mecânico. Resultados: A dispnéia esteve presente em 13,64 por cento no PRE, POI (86,36 por cento), 1º.DPO (22,72 por cento), e desaparecendo no 7º.DPO; a ocorrência de tosse no PRE (9,09 por cento), POI (90,9 por cento), atingindo 100 por cento dos pacientes no 1º.DPO e regredindo para 9,09 por cento 7º.DPO; dor torácica, presente no POI (40,9 por cento), 1º.DPO (100 por cento) e 7º.DPO (90,9 por cento). A FR, partiu de valores normais PRE (14,2 ñ 0,5 rpm) para níveis mais elevados no POI (23,2 ñ e 0,8 rpm) controlando em fases posteriores, 1º.DPO (15,2 ñ 0,5 rpm) e 7º.DPO (13,9 ñ 0,3 rpm); FC (88,7 ñ 2,3 e 82,1 ñ 3,3 bpm) e PAM (124,1 ñ 4,5 e 90,9 ñ 2,9 mmHg), apresentaram valores não significativamente diferentes ao comparar as fases PRE e 7º. DPO, respectivamente. PaO2 e Sat O2 com índice satisfatório logo no POI (114,3 ñ 5,2 mmHg; 86,1 ñ 1,8 por cento) quando comparado ao PRE (74,6 ñ 2,0 mmHg; 98,9 ñ 0,5 por cento). Conclusão: Este estudo sugere que é fundamental a aplicação do método fisioterapêutico no PO de revascularização, principalmente nas primeiras horas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Artery Disease , Myocardial Revascularization , Physical Therapy Specialty
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 14(2): 88-97, abr.-jun. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-240315

ABSTRACT

Realizamos análise retrospectiva de todos os pacientes com idade igual ou superior a 70 anos, submetidos à operação de revascularização do miocárdio isolada, no período de janeiro de 1992 a dezembro de 1997, objetivando avaliar a morbimortalidade. Do total de 144 pacientes, 92 (63,9 por cento) eram do sexo masculino, idade entre 70 e 84 anos, média de 73,51 anos e desvio padrão de 2,82. A grande maioria encontrava-se com angina classe funcional III ou IV (79,16 por cento). Tiveram relação com a ocorrência de maior mortalidade, a presença no período pré-operatório de: obesidade (p = 0,004), insuficiência cardíaca congestiva (classe III/IV - p = 0,03) e/ou infarto agudo do miocárdio (<21 dias - p = 0,01). Houve amplo predomínio de pacientes com lesões em três ou mais vasos, com média de 3,48 anastomoses/paciente. Utilizamos a artéria torácica interna pediculada em 126 (87,5 por cento) pacientes; nos últimos 2 anos este índice atingiu 98,9 por cento. As principais complicações presentes no período pós-operatório, mais relacionadas com o óbito, foram: insuficiência renal com diálise (p<0,0001), infecção (p<0,0001), com sepse, suporte respiratório prolongado (p<0,0001), e baixo débito cardíaco (p = 0,003). Para a análise estatística utilizamos o teste T de Student, teste do Qui-quadrado e teste exato de Fisher. A mortalidade cirúrgica global, considerando-se os primeiros 30 dias do período pós-operatório, foi de 5,5 por cento (8/144), caindo para 1,53 por cento (1/65) nos últimos 2 anos. A operação de revascularização do miocárdio no idoso pode ser realizada com baixa morbimortalidade, avaliando-se cuidadosamente o paciente e seus sistemas orgânicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Myocardial Revascularization , Aged, 80 and over , Morbidity , Retrospective Studies , Myocardial Revascularization/mortality
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